Engenharia de Estruturas

Pós-Graduação EAD

Protagonismo em Ação

A história inspiradora de sucesso da sua vida começa aqui



Apresentação

Voltado para atender à demanda por engenheiros capacitados em estruturas, o curso busca trazer desde a visão sobre vigas, pilares e lajes – permitindo revisitar as características das estruturas de base – até elementos de fundações e estruturas de fundações, apresentando a base de estruturas de contenção. No curso também serão estudadas tipologias e ações em pontes, como o dimensionamento dos elementos das pontes, vigas, transversinas, tabuleiro e pilares, bem como as patologias de estruturas, ou seja, as patologias na construção civil. Por fim, serão abordadas questões de avaliação, manutenção, reparo e reforços. Para inovar e atualizar-se consistentemente, é necessário olhar a estrutura como um todo, percebendo as inter-relações dos elementos construtivos que favorecem a antecipação de problemas técnicos.

Objetivos:
Qualificar profissionais de engenharia, ou de nível superior, em engenharia de estruturas, permitindo a ampliação de suas competências e de seus conhecimentos sobre estruturas de concreto armado, pontes de concreto armado, fundações e contenções. Proporcionar o entendimento das patologias das estruturas, além de atualização sobre as inovações, favorecendo maior competitividade no mercado de trabalho.

- Apresentar os elementos de fundações e estruturas de fundações, analisando o comportamento da distribuição das cargas, fazendo o dimensionamento de blocos e sapatas, observando o papel das estruturas de contenções.
- Identificar as patologias estruturais e as patologias na construção civil e dar subsídios para avaliação e manutenção, apresentando materiais e técnicas destinadas ao reparo e reforço.
- Oportunizar a capacitação e o desenvolvimento de análises estruturais, frente às características e peculiaridades de projetos de concreto armado quanto a vigas, pilares e lajes.
- Proporcionar sólido conhecimento quanto às estruturas de pontes em concreto armado, permitindo conhecer os fundamentos de pontes, a determinação dos esforços, o dimensionamento das vigas, das transversinas, das lajes do tabuleiro, além de dimensionamento dos pilares das pontes e aparelhos de apoio.

Público-Alvo:
O curso é indicado para profissionais engenheiros, arquitetos, gestores, docentes e demais profissionais de nível superior que precisem aprimorar seus conhecimentos em estruturas. Profissionais que buscam sólidos conhecimentos para o processo de construção e sobre aplicação do concreto armado utilizado em estruturas, buscando melhorar competências de projeto, dimensionamento de estruturas e análise das patologias.

Formato do curso:
Conteúdo 100% on-line.
Aulas Gravadas.
Materiais das aulas disponíveis para download.
Inicie o curso em até 7 dias após a confirmação da sua matrícula. 

Viva a Experiência CENSUPEG

Zairelusa Napar

Aluna CENSUPEG

Estudar na CENSUPEG com certeza, foi uma das melhores escolhas da minha vida, ela é completa... Profissionais nota 10!!! Sigo feliz e realizada em busca do meu grande sonho, que é me formar na melhor faculdade.

Iago Nunes Lentz

Aluno CENSUPEG

A Faculdade Censupeg dispõe de profissionais de alta qualificação e muita empatia. Tenho certeza que terei um ótimo suporte para continuar minha caminhada, que será intensa e cheia de aprendizado. Lá, aprendemos fazendo, se divertindo e procurando dentro de nós, formas para fazermos o melhor pela educação.

Júnia Coelho

Aluna CENSUPEG

Estar cursando o ensino superior é um sonho que está se realizando, tenho muito orgulho de estar neste caminho. A palavra que mais define tanto a CENSUPEG, quanto o curso que escolhi é amor. A professora é uma pessoa iluminada, inspiradora e uma excelente profissional, sempre tira minhas dúvidas e torna as aulas mais leves e divertidas. Enfim, só tenho a agradecer por fazer parte deste time, sinto-me realizada por ter escolhido a melhor faculdade, que faz me apaixonar cada dia mais pela minha nova área de atuação.

Disciplinas

  • Vigas biapoiadas e/ou contínuas e seus vãos efetivos. Vigas de um só tramo em condições variadas de cargas e apoios. Cálculo de vigas pelo método de Cross. Dimensionamento de vigas ao cisalhamento (estribos). Vigas duplamente armadas e armaduras de reforço pontuais. Identificação de vigas transversal e longitudinalmente. Carregamento em vigas em uma edificação. Cálculo de vigas na introdução às tabelas. Vigas simplesmente armadas à flexão.
  • Tipos de lajes quanto à sua geometria. Carregamento de uma laje. Lajes armadas em uma ou duas direções. Flexão composta normal. Espessura e armadura mínima para uma laje. Dimensionamento de lajes e escadas maciças à flexão e ao cisalhamento. Flechas de lajes em serviço. Fissuras de lajes em serviço. Deslocamentos horizontais em lajes e vigas.
  • Situações ligadas à esbeltez do pilar. Situações ligadas à posição em planta. Determinação da seção transversal sob máximo momento fletor. Métodos gerais e aproximados. Resolução de problemas pelo método do pilar padrão com curvatura aproximada. Método do pilar padrão com rigidez k aproximada. Flexão composta normal. Flexão composta oblíqua. Dimensão mínima e coeficiente de ponderação.
  • Definições e nomenclatura dos elementos constituintes de pontes. Os principais tipos de ponte e seus respectivos sistemas estruturais. As pontes quanto aos seus custos e métodos construtivos. Tipos de ações permanentes, variáveis e excepcionais em pontes. Combinações de ações possíveis em pontes. Principais sistemas estruturais utilizados em pontes. A distribuição dos carregamentos de pontes em vigas. Linhas de influência em vigas e respectivos esforços solicitantes.
  • Conceito de envoltória de esforços para dimensionar vigas. Cálculo da armadura principal e de cisalhamento em vigas de pontes em concreto armado. Armaduras principais e de cisalhamento em vigas de pontes de concreto armado. Estados-limite de serviço em vigas de pontes de concreto armado. Valores máximos relacionados aos estados-limite de serviço e de fadiga em vigas de pontes de concreto armado. Cálculo das flechas, da abertura de fissuras e de fadiga em vigas de pontes de concreto armado. Envoltória de esforços para o dimensionamento das transversinas. Cálculo da armadura principal e de cisalhamento das transversinas. Estado-limite de serviço das transversinas quanto aos deslocamentos e à abertura de fissura.
  • Tipologias de lajes de tabuleiro de pontes em vigas. Cálculo das armaduras de flexão das lajes de tabuleiro de pontes. Estado-limite de serviço das lajes de tabuleiro quanto a deslocamentos. Esforços atuantes nos aparelhos de apoio de pontes. Comportamento dos aparelhos de apoio quanto aos esforços atuantes de pontes. Dimensionamento de aparelho de apoio de pontes em elastômero fretado. Esforços atuantes em pilares de pontes de concreto armado. Efeitos locais e globais de segunda ordem em pilares de pontes de concreto armado. Cálculo das armaduras transversais e longitudinais de pilares de pontes de concreto armado.
  • O que é sondagem. Os tipos de solos e os tipos de fundações. O tipo de estrutura mais adequada a ser utilizada em função do solo. Conceitos de ruptura interna em fundações diretas. Conceitos de ruptura externa em fundações diretas. Capacidade de carga dos solos em fundações diretas. Mecanismo de distribuição de cargas em estacas e tubulões. Capacidade de cargas por meio do método de Décourt Quaresma. Capacidade de carga em estacas ou tubulões submetidos a esforços de tração e estacas inclinadas.
  • Blocos de fundações com uma, duas e três estacas, e suas ligações com os pilares. Sapatas isoladas, sapatas associadas e vigas. Funcionamento da transmissão de esforços das sapatas e cintas para a fundação. Blocos de fundações sob efeitos de flexão, de cisalhamento e de punção de um pilar. Blocos de fundação para uma ou várias estacas. Problemas relacionados a sapatas. Reservatórios elevados e apoiados no terreno. O método de cálculo por lajes isoladas.
  • Tipos de muros de arrimo por gravidade. Empuxo e estabilidade de maciços de terra. Principais tipos de estruturas de contenção. Mecanismos de funcionamento de muros de arrimo. Outras soluções para estruturas de contenção. Conceito de empuxo. Instabilidades nos muros de gravidade: deslizamento, tombamento, ruptura por tensão excessiva na fundação e ruptura global. Cortina de estaca-prancha sem ancoragem.
  • Principais conceitos de patologia em edificações. Terminologias utilizadas no diagnóstico de patologias das estruturas. Principais conceitos relacionados ao desempenho da vida útil das estruturas. Falhas no processo de sondagem do subsolo. Relação entre subsolo e solução construtiva escolhida. Falhas de projeto e execução a recalques e/ou falência da infraestrutura. Causas de fissuração das estruturas (falhas de projeto e/ou execução). Relação entre fissuração e corrosão das armaduras. Fatores geradores de lixiviação, desplacamento e carbonatação.
  • A influência dos materiais, sua mistura e os métodos de execução. A ação de fatores externos e sua relação com a durabilidade e o desempenho das argamassas e pinturas. Problemas de desplacamento e fissuras, mais frequentes nas fachadas. Principais problemas de pisos industriais: fissuras, desgaste e esborcinamento de juntas. Causas e patologias dos pisos e seus revestimentos em geral. Diferenças entre patologias de piscinas enterradas e apoiadas sobre o solo. Problemas com a estrutura de madeira de forros e coberturas. Problemas de projeto e/ou execução em coberturas e forros em geral. Relação ente encontro ou final de águas com as infiltrações: cumeeiras, rincão/espigão, calhas e rufos.
  • Tipos de inspeção para coleta de dados e diagnóstico (interpretação dos dados). A importância de um prognóstico (consequências que surgirão caso não sejam efetuadas as medidas corretivas para a eliminação do problema). Principais ensaios para diagnóstico das patologias das construções. Materiais e métodos para recuperação e reforço de fundações. Materiais e métodos para recuperação e reforço de estruturas em concreto armado. Soluções para revestimentos e fachadas. A importância dos laudos de inspeção predial (LTIP). Os itens e as características essenciais de manutenção periódica (preventiva). A necessidade e os prazos de execução para a manutenção corretiva.